«Quem ME ama guardará a minha palavra
[…] Deixo-vos a minha paz, dou-vos a minha paz»
[João 14,23-29]
Dia da Mãe
Como qualquer mãe fica feliz quando
o filho ouve a sua palavra!...
E o que a verdadeira mãe deseja para
o filho é a paz na sua consciência e a paz no ambiente em que vive.
Mas quem pronunciou as palavras
referidas pelo Evangelista João foi Jesus. Por isso, é oportuno recordar aqui
as memoráveis palavras do Papa João Paulo I, na Audiência Geral da
quarta-feira, 13 de Setembro de 1978: «Minha mãe dizia-me, quando era já grandinho: Em pequeno
foste muito doente; tive de te levar de médico em médico, e velar-te noites
inteiras; acreditas? Como poderia eu dizer: — Mãezinha, não te acredito? Sim,
acredito-te, acredito no que me dizes, mas acredito especialmente em ti. Assim
é na fé. Não se trata unicamente de crer nas coisas que Deus revelou mas n'Ele,
que merece a nossa fé, que tanto nos amou e tanto fez por amor de nós.
Difícil é
também aceitar algumas verdades, porque as verdades da fé são de duas espécies:
algumas agradáveis, outras desagradáveis ao nosso espírito. Por exemplo, é
agradável ouvir dizer que Deus tem por
nós tanta ternura, maior ainda que a duma mãe pelos seus filhos, como
afirma Isaías. Como é agradável e nos parece natural! Houve um grande Bispo
francês, Dupanloup, que aos reitores dos seminários costumava dizer: Com os
futuros sacerdotes, sede pais, sede mães. É agradável.»
A nossa folhinha deste domingo evidencia estas palavras de Jesus e
aponta-as como programa de vida para esta semana e transcreve um poema com o
título Mãe, onde se pode ler uma referência a esta relação entre a Mãe e Deus.
Um domingo feliz para toas as mães
A Folha Interparoquial nº 62 - AQUI - |
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