UM LUGAR MARCADO
[João 14,1-12]
Quem é que de
nós não anda perturbado nestes tempos incertos de pandemia em que a morte
chegou para muitos, muitos… e a verdade é que, como diz o povo, também para
todos “A morte é certa Mas a hora é incerta”
Por isso, neste domingo é de grande alívio e conforto
a Palavra de Jesus: «Não se
perturbe o vosso coração […] vou preparar-vos um lugar»
Depois da
tribulação dos estamos de emergência e agora de calamidade pública estamos
aguardando “ansiosamente” a possibilidade de voltarmos a celebrar a missa em
comunidade
Os Bispos
da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) já publicaram as
Orientações da Conferência Episcopal Portuguesa
para a celebração do Culto público católico
no
contexto da pandemia COVID-19 [AQUI]
que vão orientar
o modo de concretizar higienicamente as referidas celebrações; num dos seus
pontos chega-se mesmo a indicar que
“Para evitar que alguns fiéis sejam mandados embora ao chegar
a uma igreja com a lotação já preenchida, sugerem-se, onde for viável, diligências
de reserva e numeração dos lugares; pode também privilegiar-se o acesso,
rotativamente, aos diferentes lugares, povoações ou arruamentos de cada
comunidade cristã.”
E ainda
“Não haverá folha de
cânticos nem se distribuirão desdobráveis com as leituras ou qualquer outro
objeto ou papel.”
Por isso não
publicaremos neste período a folhinha interparoquial
Oxalá,
onde for necessário, este incómodo possa ajudar a pensar que o melhor “LUGAR
MARCADO” é o que Jesus nos indica no evangelho deste domingo: «Em casa de meu
Pai há muitas moradas»
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