«SEDE PERFEITOS,
COMO O VOSSO PAI CELESTE É PERFEITO».
[Mateus 5, 38-48]
Neste dia a “perfeição do calendário”
assinala mais um dia para o menor mês do ano, que mesmo com mais um dia
continua a ser sempre o menor do ano e a trazer à memória o ditado popular
aprendido dos bancos da “1ª universidade” e também contados com os “altos e
baixos” dos dedos nas costas da mão fechada:
«30 dias tem novembro,
abril, junho e setembro
De 28 ou 29 há só um
e os outros com 31»
Neste dia, que
só acontece de quatro em quatro anos, aqui fica o testemunho de um
acontecimento fruto de observação mais cuidada na contemplação da natureza.
Estas flores
só abrem de dia com a luz do sol;
de noite
fecham
e no
crepúsculo e na aurora fazem a passagem do plenamente aberto para o plenamente
fechado, como se pode ver nas três fotografias, feitas no mesmo dia.
Se é assim
«perfeita» a natureza como será “perfeito” Aquele que a criou, o Pai Celeste.
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