‘Quantas vezes o fizestes
a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’.
[Mateus 25,31-46]
Hoje
foi dia histórico para a Europa e o mundo. O Papa Francisco fez Visita ao
Parlamento Europeu, onde entre outras coisas disse:
«Por isso, considero que seja mais vital hoje do que nunca
aprofundar uma cultura dos direitos humanos que possa sapientemente ligar a
dimensão individual, ou melhor pessoal, à do bem
comum, àquele «nós-todos» formado por indivíduos, famílias e grupos
intermédios que se unem em comunidade social[3]. Na realidade, se o direito de cada um não está
harmoniosamente ordenado para o bem maior, acaba por conceber-se sem limitações
e, por conseguinte, tornar-se fonte de conflitos e violências.» [Aqui]
E no Conselho da Europa deixou proposta para a paz:
«Para conquistar o bem da paz é preciso, antes de mais nada,
educar para ela, desterrando uma cultura do conflito que visa amedrontar o
outro, marginalizar quem pensa ou vive de forma diferente. É verdade que o
conflito não pode ser ignorado ou dissimulado; deve ser aceitado. Mas, se
ficamos bloqueados nele, perde-se perspectiva, os horizontes reduzem-se e a
própria realidade fica fragmentada. Quando estagnamos na situação de conflito,
perdemos o sentido da unidade profunda da realidade[4], paramos a história e caímos no desgaste interior de
contradições estéreis.» [Aqui]
Como se pode
ver nas fotografias tiradas na ocasião, em cada uma delas um clarão de luz… Ele
é sinal da luz que deixou a sua presença e palavra…
Agora será o
tempo de a colocar em prática para que continue a crescer a esperança
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