«… mas as minhas palavras não passarão»
[Marcos 13, 24-32]
A
peregrinação do “Círio Arciprestal do Ano da Fé” fez hoje paragem nesta pequena
comunidade. Juntaram-se a ela pessoas de outras comunidades e algumas vieram
para “matar saudades” na povoação onde nasceram.
Tudo com
solenidade: flores e verdura para atapetar a entrada da capela onde foi
celebrada a Eucaristia e como ali ao lado estava o edifício da antiga escola
onde muitos e muitas aprenderam as letras, foi recordada uma das poesias dos
livros que então se usavam, relacionada com a cruz da barca do logotipo do Ano da Fé
“Quem que
ver a barca bela
Que se vai
deitar ao mar
Nossa
Senhora vai nela
Os anjos vão
a remar
São Vicente
é o piloto
Jesus Cristo é o general
Linda
bandeira levam
A bandeira
de Portugal”
Na viagem de
regresso, depois duma paragem para um café numa das casas que estão habitadas
na aldeia, aconteceu uma outra paragem junto da casa de uma outra família onde
“se pôs a conversa em dia” e se recordaram momentos vividos na infância que para
além da formação na escola, teve também a educação e a formação na fé cristã em
família.
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