«Nós falamos do que sabemos
e damos testemunho do que vimos»
[João 3, 7b-15]
«do que sabemos» Era assim o falar de Jesus, mas connosco (pelo menos comigo) às vezes não é bem assim ou melhor estou longe de sempre assim ser… porque, como costumo dizer «não sei tudo sobre Deus»… mas a meta aponta-me para O conhecer e amar e para lá desejo continuar a caminhar e também a ajudar a caminhar
«do que vimos» Aqui sinto-me mais capaz de o fazer, porque da experiência feita e vivida sai muitas vezes a comunicação partilhada do que consegui ver e viver.
Hoje, faço-o com o convite à contemplação desta flor de carrapiteiro florido. É uma árvore do campo, florida em tempo primaveril; é lindíssima mas com grandes espinhos… (podem observar-se no ramo mais pequeno). Correspondente a ela existe uma outra nos jardins, sem espinhos, [e aqui utilizadas como ornamentação numa destas comunidades] que as pessoas chamam «grinaldas», «flores das noivas»… ou, esta que achei bem curiosa, «carrapiteiro manso». Na verdade dar testemunho do que sabemos e vimos exige falar a verdade (e, por vezes, isto comporta picadelas de espinhos!...), mas fazê-lo sempre com «o bastão florido» da misericórdia que o Domingo II da Páscoa ou da Divina Misericórdia nos propunha como programa para esta semana.
«Renascer vivendo a Palavra» para um dia cheio de Paz
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