Neste dia em que se celebra a memória litúrgica de São Brás, martirizado e decapitado no ano de 316 e protector das doenças da garganta, a meta foi uma comunidade que vive no fundo dum vale e onde numa manhã de muito frio, o sol ajudou a aquecer os corpos e as gargantas. E não faltou quem desse uma ajuda e com a garganta a funcionar afinada e dissesse «é por aqui… venha atrás de mim que eu ensino-lhe o caminho». Na verdade já tinha ido a esta comunidade pela estrada de alcatrão e hoje estava a preparar-me para me aventurar a chegar lá pelo «estradão» de terra batida.Cheguei ao destino a tempo e horas porque uma garganta falou e disse palavras agradáveis e úteis para quem as ouviu; ao chegar, já lá estavam as primeiras pessoas no lado nascente a beneficiar dos raios de sol que amenizavam o ambiente gélido deste dia.Depois a celebração da Eucaristia por vivos e defuntos.Um momento feliz deste dia, em que a Palavra de Deus hoje escutada, convidava a utilizar bem a garganta para dizer a verdade, mesmo quando é duro dizê-la, como aconteceu com João Baptista diante de Herodes: «Não podes ter contigo a mulher do teu irmão» (Mc 6,14-29) o que lhe custou o martírio com a decapitação ou para louvar como fizemos com o Salmo 17 (18) repetido várias vezes o refrão:
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Afinar as gargantas
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