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quinta-feira, 19 de março de 2020

ADORADORES VERDADEIROS
[João 4, 5-42] 

        Celebramos com a Igreja, São José, esposo da Virgem Maria, Dia do Pai e 7º aniversário do início do pontificado do Papa Francisco. Também nesse dia era Quaresma, mas o clima de festa encheu a Praça de São Pedro (hoje vazia) e chegou ao mundo inteiro (hoje unido nesta tribulação pandémica).

        Hoje, o dia de São José é diferente e o mundo inteiro faz experiência de clausura… e nós também somos ajudados a viver a palavra desta semana “Adoradores Verdadeiros”

        O Papa Francisco com a serenidade a que nos habituou ao longo do seu pontificado [AQUI], celebrou a missa na Capela da Casa de Santa Marta e nela abriu o coração para a “clausura dos presos”, brindou-nos com a homilia sobre a Oração de Adoração, e rezou o formulário que ajuda a fazer a Comunhão Espiritual em tempos de se participar na celebração da missa através dos meios de comunicação social.

        De cada um desses três momentos:

        * “Rezemos hoje pelos irmãos e as irmãs que se encontram na prisão […] eles sofrem muito neste momento de incerteza e de dor”
        * “O Evangelho (Mt 1,16.18-21.24) nos diz que José era “justo”, ou seja, um homem de fé, que vivia a fé. […] Entrava no mistério. Com a mesma naturalidade com a qual levava adiante a sua profissão, com essa precisão de sua profissão: ele era capaz de ajustar milimetricamente uma quina na madeira, sabia fazê-lo; era capaz de rebaixar, de diminuir um milímetro na madeira, na superfície de uma madeira. Justo, era preciso. Mas também era capaz de entrar no mistério que ele não podia controlar.
Esta é a santidade de José: levar adiante a sua vida, o seu trabalho com justeza, com profissionalismo; e no momento, entrar no mistério. Quando o Evangelho nos fala dos sonhos de José nos faz entender isto: entra no mistério.
Penso na Igreja, hoje, nesta solenidade de São José. Os nossos fiéis, nossos bispos, nossos sacerdotes, nossos consagrados e consagradas, os Papas: são capazes de entrar no mistério? Ou precisam ajustar-se segundo as prescrições que os defendem daquilo que não podem controlar? Quando a Igreja perde a possibilidade de entrar no mistério, perde a capacidade de adorar. A oração de adoração é possível somente quando se entra no mistério de Deus. […]”

        * “A todos aqueles que estão longe e acompanham a Missa por televisões, devido às restrições devidas à pandemia do coronavírus, convido a fazer a comunhão espiritual.


Aos vossos pés, ó meu Jesus,
me prostro e vos ofereço
o arrependimento do meu coração contrito,
que mergulha no vosso e na Vossa santa presença.
Eu vos adoro no Sacramento do vosso amor,
desejo receber-vos na pobre morada
que meu coração vos oferece.
À espera da felicidade da comunhão sacramental,
quero receber-vos em Espírito.
Vinde a mim, ó meu Jesus, que eu venha a vós.
Que o vosso amor possa inflamar todo o meu ser,
para a vida e para a morte.
Creio em vós,
espero em vós.
Eu vos amo.

Assim seja.”

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