Neste dia do
encerramento do ano da Fé na Sé de Portalegre fomos reencontrar o “Círio
Arciprestal do Ano da Fé” que há um ano esteve entre nós com tempo de chuva
natural e também de “chuva de graças”.
Hoje uma
tarde maravilhosa de sol, mesmo se com algum frio, para a concentração numa
Praça da cidade e dali se partir em procissão para a Sé que acolheu uma
multidão de alegres e ordeiros peregrinos vindos dos cinco Arciprestados da
Diocese, acompanhados do respectivo “Círio Arciprestal do Ano da Fé”.
À chegada,
ecrãs para acompanhamento dentro da Sé, nos claustros e no adro para quem já
não conseguiu espaço para entrar.
Tudo festivo
e com a homilia a desafiar à alegria da fé, vivida em família e em comunidade.
No momento
da profissão de Fé um “clarão” com as velas acesas de milhares que “numa só
voz” cantaram: “Creio, Creio, Creio”.
No momento
da distribuição da comunhão alguns, da numerosa multidão que excedeu em muito o
número esperado, tiveram de fazer apenas a “comunhão espiritual” porque o pão
consagrado não foi suficiente para todos.
No final,
depois das palavras próprias destas circunstâncias, proferidas pelo Bispo
diocesano seguida da bênção, o Vigário Geral fez o anúncio de uma “gracinha”
para ser contemplada à saída da Sé.
Que será?
Uma música? Uma dança? Uma…?
Finalmente e
já com a noite no seu início é revelada a surpresa: uma breve mas bem
significativa sessão de fogo de artifício, a recordar que também a luz da Fé
deve brilhar no meio da escuridão da noite que muitas vezes invade a vida do
mundo em que vivemos.
Um dia e uma
experiência que valeu a pena viver
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