«Fazer festa e alegrar-nos»
[Lucas 15, 1-3.11-32]
«Fazer festa e
alegrar-nos»
Como não «fazer festa» ao contemplar as
surpresas corajosas do Papa Francisco que não pára de surpreender pela
positiva…
Na primeira Homilia assim falou da
«abundância do coração»: «... a nossa vida é um caminho e quando
paramos, as coisas não correm bem. Caminhar sempre, na presença do Senhor...
Edificar a Igreja, Esposa de Cristo, sobre a pedra angular que é o próprio
Senhor. Aqui está outro movimento da nossa vida: edificar.
Podemos caminhar o quanto quisermos, podemos edificar muitas
coisas, mas se não confessamos Jesus Cristo, as coisas não correm bem.
Tornar-nos-emos uma ONG piedosa, mas não a Igreja. Quando não caminhamos,
paramos. Quando não edificamos sobre a pedra, o que acontece? Acontece o que
acontece com as crianças quando elas constroem castelos de areia na praia, tudo
desaba, não tem consistência. Quando não confessamos Jesus Cristo, vem-me à
mente as palavras de Léon Bloy: “Quem não reza ao Senhor, reza ao diabo”...
Caminhar, edificar, construir e confessar não são coisas fáceis. Há
movimentos que nos levam para trás….
Eu queria que, depois destes dias de graça, todos nós tivéssemos a
coragem, sim a coragem, de caminhar na presença do Senhor, com a Cruz do
Senhor; de edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na Cruz;
e de professar como nossa única
glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante”.
Um dia feliz a caminhar, a edificar e a professar com[o] o Papa
Francisco
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