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quinta-feira, 22 de março de 2012

PRATICAR A VERDADE É APROXIMAR-SE DA LUZ


«…as obras que realizo dão testemunho que o Pai me enviou» [João 5, 31-47]



Jesus disse «Eu sou a Luz do mundo» … por isso, «aproximar-se da luz» é praticar a verdade e realizar na vida do dia a dia as obras de amor que Jesus fez, em benefício de tantos e em diferentes situações, como foi proclamado no Evangelho das obras de misericórdia [Mateus 25, 31-46].

Entre os vários momentos deste dia, aqui fica a experiência de um deles vivido numa igreja moderna da Diocese onde predomina a cor branca, nas paredes, nos bancos, no altar, no ambão … e onde hoje foi celebrada a Missa Exequial de Maria da Encarnação.
A toda esta brancura juntou-se a família sacerdotal com a presidência do Bispo Diocesano que apresentando as condolências à família apontou a Paixão e a Ressurreição como caminho da verdadeira vida e com padres e diáconos vindos de várias partes da Diocese, doutras Dioceses de Portugal e de Roma onde continua a sua formação teológica e pastoral o filho sacerdote da referida defunta e a família de sangue com a presença do pai e irmã acompanhados de familiares e muitos amigos.

De um lado a urna rodeada de flores e de outro, como se pode ver ao fundo no seu lugar habitual a imagem de Nossa Senhora de Fátima a branca «senhora mais brilhante que o sol»

A todos os participantes foi distribuída uma folha com os cânticos da celebração e no verso o resumo das palavras proferidas pelo filho sacerdote, onde se coloca a negrito «Para sempre seja louvado, com Sua mãe, Maria Santíssima»:



«Bendito seja Deus pelo dom da Fé! Que não nos deixa viver este triste dia de olhos postos na terra à qual confiamos o corpo, mas nos convida a viver de olhos postos no Céu que deu sentido a cada dia de vida terrena e que a acolhe agora entre os anjos e santos para o louvor permanente que tantas vezes antecipou pela participação na Eucaristia.

Bendito seja Deus pela Palavra que nos alimenta, à luz da qual lemos a nossa vida e este momento de particular dor. A Palavra que nos garante que aquela que hoje deixamos partir, não esteve sozinha nem um momento porque aquEle que mais a ama nunca a abandonou nem por um momento.

Bendito seja Deus por cada um de vós, e por todos os que se associam à dor desta família, porque são para cada um de nós sinal do Seu infinito Amor, que apesar de imenso se mostra em pequenos gestos, abraços mudos, palavras sinceras e sentidas que dizem tão pouco e deixam tanto por dizer, sorrisos tímidos mas encorajadores, e assim se faz perceptível aos nossos limitados sentidos.

Bendito seja Deus, pela Morte e Ressurreição do Seu Filho, destruiu o poder da Morte e nos conquistou a vida eterna.

“Bendito seja Deus que do alto do Céu nos abençoou com toda a espécie de bênçãos espirituais em Cristo!”

Porque alguns esperam um elogio, faço-o. Não com palavras minhas mas com as de Santo Agostinho que nunca ouvi dizer à minha mãe e que ela provavelmente nunca ouviu, mas viveu como mãe, como esposa, como mulher, como catequista, como professora:

“Quero o que Tu queres, Senhor, mesmo sem saber se quero, mesmo sem saber se posso!”

Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!

Para sempre seja louvado, com Sua mãe, Maria Santíssima»

Notícia no site da Diocese  - Aqui



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