«Se alguém permanece em Mim e Eu nele,
esse dá muito fruto»
[João 10,11-18]
O desafio do PERMANECER é
feito a todos. Mas só alguns lhe respondem… e alguns, sobretudo os jovens, como
diz o Papa Francisco, têm “medo de falir”
Entre os que permanecem no seu
lugar estão certamente as MÃES que ccelebram hoje o seu dia.
Esquecem-se de si mesmas… e
só têm um pedido:
“DEUS, PROTEJA OS MEUS FILHOS”
Para
o DIA DA MÃE a Comissão Episcopal do Laicado e Família
escreveu
esta mensagem que aqui se transcreve:
“DIA DA MÃE – 03 Maio 2015
Ao
comemorarmos o Dia da Mãe, a Comissão Episcopal do Laicado e Família saúda
todas as mães e compartilha a enorme alegria e gratidão que esta data significa
para elas e para as suas famílias.
O primeiro
amor que toda a pessoa experimenta é o dos pais. É no seu olhar amoroso, raiz e
fundamento da vida, que o filho reconhece a sua individualidade e vai
construindo e assumindo a sua própria história. Mas é sobretudo no sorriso
materno que a criança encontra a primeira e feliz mensagem de acolhimento, a
afirmação de que existir é um bem, a confiança tranquila e serena numa
verdadeira relação de amor que sustenta, dá sentido à existência e forma,
humana e espiritualmente.
Como refere
o Papa Francisco, «as mães são o antídoto mais forte contra o individualismo
egoísta. “Individuo” quer dizer «que não se pode dividir». Ao contrário, as
mães «dividem-se» a partir de quando recebem um filho para o dar ao mundo e
fazer crescer».
É nosso
desejo destacar o valor fundamental das mães na família, na sociedade e na
Igreja, e lembrar que o seu estatuto e missão bem merecem a melhor atenção a
nível político, legislativo, laboral e social, para que se sintam mais apoiadas
e dignificadas na sua tarefa insubstituível de humanização da sociedade. Com o Santo
Padre, sublinhamos que “são elas que testemunham a beleza da vida”. “A
sociedade sem as mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem
testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força
moral”.
Em tempo de
redobradas dificuldades socioeconómicas, acentuamos a importância do papel
assumido por muitas mães no equilíbrio difícil da sobrevivência de tantos
lares, repudiamos e lamentamos a violência de que algumas são vítimas e
agradecemos-lhes o seu testemunho de amor e dedicação permanente às causas
nobres do bem comum, a começar pela família.
Felicitamos
as mães, rezamos por elas, sobretudo por aquelas sobre as quais mais pesa o
«martírio materno». Pedimos a Maria, mãe de Jesus e nossa mãe, que as acompanhe
e proteja com a sua solicitude materna para que, confiando no Senhor, sejam
fortes e corajosas na sua missão familiar e educativa, testemunhando sempre a
alegria do Evangelho.
Comissão
Episcopal do Laicado e Família”
Um dia
feliz para todas as Mães
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