blog grátis Bem hajam também pela visita

publicidade e propostas não são da nossa responsabilidade

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» [Mateus 16, 13-20]


Hoje a caminhada com «o Messias, o Filho de Deus vivo» tem como meta Fátima «altar do mundo» para a oração do Rosário às 18h30, na Capelinha das Aparições.


Neste dia em que a Igreja celebra Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho, rezamos pelas mães que se preocupam com o bem estar material dos filhos mas não descuram o bem maior, a vivência de fé.
Ao iniciarmos estes trinta minutos de oração mariana, ofereço a Maria, em nome de todos, flores de várias cores, para significar a harmonia e beleza da variedade das nossas vidas em oração unânime, enquanto cantamos em sinal de unidade: «Onde se reúnem dois ou três em Meu nome, Eu estou no meio deles, diz o Senhor»

Um dia feliz vivendo o que há pouco na Praça de São Pedro o Papa Francisco propunha para a vida da Igreja:
«A Igreja é una e santa – como professamos no Credo –, mas esta unidade e santidade não são obra nossa; vêm de Deus. Na verdade, Jesus, quando estava para oferecer a sua vida por nós, rezou ao Pai pela unidade da Igreja, pedindo que todos os seus discípulos vivessem unidos com a Santíssima Trindade e uns com os outros. Dos crentes da Igreja primitiva se diz que formavam «um só coração e uma só alma» e São Paulo não se cansa de lembrar aos fiéis das suas comunidades que são todos «um só corpo». Entretanto a experiência mostra-nos que há tantos pecados contra a unidade; e não pensemos apenas nas heresias ou nos cismas, mas em faltas muito mais comuns, nos pecados “paroquiais”: com efeito, as nossas paróquias, chamadas a ser lugares de partilha e comunhão, infelizmente aparecem marcadas por invejas, ciúmes, antipatias. É verdade que isso é humano, mas não é cristão! A divisão é um dos pecados mais graves numa comunidade cristã, porque torna-a sinal, não da obra de Deus, mas da obra do diabo. O diabo é, por definição, aquele que divide, arruína as relações, insinua preconceitos e suspeitas; Deus, ao invés, quer que cresçamos na capacidade de nos acolhermos, perdoarmos e amarmos, para nos parecermos cada vez mais com Ele que é comunhão e amor. Nisto está a santidade da Igreja: reconhecer-se feita à imagem de Deus, repleta da sua misericórdia e da sua graça»


A oração do Rosário - AQUI


Sem comentários:

Enviar um comentário